segunda-feira, 13 de julho de 2009

DÚVIDAS

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Redação

NOSSOS BLOG SERÃO EXCLUÍDOS

Nossa equipe do "Tribuna do Vale", informa aos internautas, que nossos blogs serão excluídos, devido nosso editor e parceiro Luis Moura Melo querer tomar seu lado "ARQUITETO", ele recebeu contratos para trabalhar em Niterói (RJ), no entanto, quem toma o lugar de Luis é Geraldo Leitão. O Jornal Tribuna do Vale será fechado, mas em breve, Geraldo prevê um novo jornal na região. Mas o nosso blog no "UNIBLOG" permanecerá com o comando de Geraldo Leitão.

Autoria de obras feitas em ilha onde líder sul-africano ficou preso está sendo questionada por seus advogados. Uma galeria de arte em Londres afirmou

Frankfurt (Alemanha), 13 jul (EFE).- O Banco Central Europeu (BCE) informou hoje que, no primeiro semestre do ano, retirou de circulação um total de 413 mil notas de euro falsas.

Este número representa um aumento de 17% a respeito da quantia recuperada nos seis meses anteriores.

Segundo o BCE, 48,5% das cédulas falsas retiradas entre janeiro e junho deste ano era de 20 euros, enquanto, no primeiro semestre de 2008, a mais falsificada era a nota de 50 euros.

O BCE afirma que, ao comparar o número de notas falsas com o número de cédulas verdadeiras em circulação (uma média de 12,5 bilhões no primeiro semestre do ano), a quantia é pequena.

No entanto, a distribuição do dinheiro falsificado é mais ampla, por isso o aumento.

Mais de 98% das notas falsas retiradas na primeira metade do ano aconteceu, como em semestres anteriores, nos países da zona do euro.

O BCE afirma que os cidadãos podem confiar na qualidade das notas de euro e seus elementos de segurança, mas recomenda que se mantenham em alerta e verifiquem a autenticidade das mesmas.

Apesar de polêmica, galeria expõe trabalhos atribuídos a Mandela

Autoria de obras feitas em ilha onde líder sul-africano ficou preso está sendo questionada por seus advogados. Uma galeria de arte em Londres afirmou que prosseguirá com uma exposição de obras atribuídas a Nelson Mandela apesar de advogados do líder sul-africano questionarem a autoria dos trabalhos.

* Belgravia Gallery

Obra "Impressions of Africa" que está na exposição "Mandela aos 91", feita por galeria de Londres
* Belgravia Gallery

"The Church", uma das litografias que a diretora de galeria em Londres diz ter testemunhado Mandela assinar em 2002 e 2003

A exposição "Mandela aos 91" -- em referência à idade que Mandela completa nesta semana -- reúne uma série de litografias que a diretora da galeria Belgravia, Anna Hunter, diz ter testemunhado Mandela assinar em 2002 e 2003.

As obras ilustram paisagens que marcaram Mandela na ilha de Robben, onde ele permaneceu 18 dos 27 anos em que ficou preso durante o regime do apartheid. Em parceria com o fotógrafo Grant Warren, Mandela revisitou a ilha e criou os desenhos em 2002 sob o olhar atento de uma professora de arte.

No entanto, o advogado de Mandela, Bally Chuene, disse na sexta-feira em Johanesburgo que o líder sul-africano "se distanciou" dos trabalhos que compõem a exposição.

"Ele não assinou essas obras de arte", disse o advogado, que pediu à galeria que desista "imediatamente" da mostra. "É importante dizer ao público que eles estão sendo enganados."

Nesta segunda-feira, a diretora da galeria, Anne Hunter, disse que não recebeu nenhuma comunicação dos advogados de Mandela e que a exposição será realizada normalmente.

Ela afirmou ter visto Mandela assinar os trabalhos em 2002 e 2003, quando as obras foram vendidas a artistas, celebridades e galerias de arte para levantar recursos para instituições de caridade nas áreas de educação e combate ao HIV/Aids.

Sabe-se que de lá para cá reproduções falsas dos trabalhos têm sido oferecidas a compradores, mas a galeria diz que suas peças, que alcançam até 15 mil libras (quase R$ 50 mil), são genuínas.

Hunter disse que passou quase dois anos pesquisando a proveniência dos trabalhos, inclusive consultando a professora de arte de Mandela e um especialista em caligrafia.

ESTAMOS COM UM NOVO BLOG


www.uniblog.com.br/saladecultura

Pe. José de Anchieta (1534-1597)

José de Anchieta, o mais importante dos jesuítas que estiveram no Brasil, nasceu na ilha de Tenerife, uma das ilhas Canárias, em 19 de março de 1534. Após estudar em Coimbra, Portugal, ingressa na Companhia de Jesus em 1551.

Dois anos depois, ainda noviço, vem para o Brasil na comitiva de Duarte da Costa, segundo governador geral, com o intuito de catequizar os índios. Em 25 de janeiro de 1554, funda, com Manuel da Nóbrega, um colégio em Piratininga. Aos poucos se forma um povoado ao redor do colégio, batizado por José de Anchieta como São Paulo. Algum tempo depois, é enviado a São Vicente, onde aprendeu a língua tupi.

Em 1563, foi refém, durante cinco meses, dos índios tamoios. Nesse período escreve o poema em latim "De Beata Virgine Dei Matre Maria" e vários autos religiosos. Já doente muda-se para o Espírito Santo, onde morre aos 63 anos, na cidade de Reritiba, atual Anchieta. Em 1980, foi beatificado pelo papa João Paulo II.

José de Anchieta escreveu um número muito grande de autos, cartas e poesias de cunho religioso. Além disso, resultante do seu trabalho de catequese, escreveu Arte da gramática da língua mais usada na costa do Brasil, primeira gramática da língua tupi-guarani. A poesia escrita por José Anchieta está impregnada de conceitos morais, espirituais e pedagógicos. Por isso, sua linguagem é simples, apesar de ser escrita em redondilhas menores (cinco sílabas poéticas).

Os vários autos de Anchieta têm um valor literário muito menor do que sua poesia. De caráter extritamente pedagógico, esses autos foram escritos em português e em tupi, dependendo do grau de compreensão do publico a ser catequizado. Além disso, esses autos, ainda presos modelo medieval deixado por Gil Vicente, misturam a moral religiosa católica aso costumes dos índios e se materializam nas figuras de anjos ou demônios, pólos do Bem e do Mal.

TRIBUNA DAS AMÉRICAS

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